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- Renata, mãe, esposa, mulher amiga, cristã. "Tenho em mim todos os sonhos do mundo"
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segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Guarda - Roupa Funcional
Já passou por isso?
Tenho muitas peças mas estão completamente desorganizadas. Visto sempre a mesma coisa e nunca pareço tão bem vestida quanto as minhas amigas
Lembre-se que:
NÃO PRECISA SER UMA ESTRELA DE CINEMA PARA TER UM GUARDA-ROUPA FUNCIONAL!
Tem de ter em conta:
- O seu tipo físico;
- A sua faixa etária;
- O seu estilo pessoal;
- As suas necessidades e estilo de vida;
- O dinheiro que tem disponível.
COORDENAÇÃO
As peças devem coordenar-se entre si e atender à necessidade e compromissos do seu quotidiano.
Cores e tecidos também devem ser escolhidos de acordo com a sua personalidade e os vários papéis sociais que desempenha.
Não é preciso seguir a moda ou ser fashion victim para estar bem vestida. O importante é a coerência visual, respeitar seu corpo, seu estilo e ter como resultado final a impressão de “sentir-se bem na própria pele”.
O auto conhecimento é importante. Saber o tipo de guarda roupa que se adapta às suas necessidades fará fazer compras de maneira mais consciente e não se deixará levar por modismos ou muambeiras, mas pelas suas prioridades e pelo seu contexto de vida.
AVALIE O SEU DIA-A-DIA
- Trabalha?
- Frequenta reuniões, conferências?
- Costuma sair para jantar, fazer happy hours?
- Frequenta discotecas?
- Tem algum hobby / pratica desportos?
- Viaja muito? A trabalho ou a lazer?
- Frequenta praia / piscina?
- Costuma sair muito à noite / ir a festas?
- Gosta de programas culturais (cinema, teatro, exposições)?
- Costuma sair muito para almoços, reuniões festivas durante o dia?
- Está preparada para eventos como entrevistas de emprego, funerais, idas ao tribunal?
CRIE TEMAS E SEJA PRÁTICA
Estabeleça os seus tipos de compromissos mais comuns, enumerando-os e pense nas peças-chave que seriam necessárias para abarcar todos eles. De que vale ter roupas de compromissos que nunca terá?
De que adianta só ter roupas para trabalho se só trabalha 2 vezes por Semana?
De que adianta ter só roupa para festas se só vai a uma por trimestre?
De que adianta ter só roupa para festas se só vai a uma por trimestre?
PENSE!
LEMBRE SE DESTA REGRA:
Para cada “peça inferior” (calças, saias, bermudas, vestidos) devemos ter no mínimo 5 “peças superiores” (blusas, camisas, Blazer, Casacos, Cardigan, Cashemeres camisas, etc) que se coordenem entre si.
INVISTA EM ACESSÓRIOS POIS ESTES MUDAM O TOM DA ROUPA
- Brincos;
- Colares;
- Acessórios de cabelo;
- Lenços / cachecóis;
- Pulseiras;
- Relógios;
- Braceletes;
- Broches;
- Cintos.
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Outubro Rosa!!!
Fiquei mto feliz com o lacinho que recebi da Paulinha Matos (http://paulinhamattosdesigners.blogspot.com.br/ ) e vou contar um pouquinho da história desse movimento Outubro Rosa
O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades. Este movimento começou nos Estados Unidos, onde vários Estados tinham ações isoladas referente ao câncer de mama e ou mamografia no mês de outubro, posteriormente com a aprovação do Congresso Americano o mês de Outubro se tornou o mês nacional (americano) de prevenção do câncer de mama.
A história do Outubro Rosa remonta à última década do século 20, quando o laço cor-de-rosa, foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York, em 1990 e, desde então, promovida anualmente na cidade.
Em 1997, entidades das cidades de Yuba e Lodi nos Estados Unidos, começaram efetivamente a comemorar e fomentar ações voltadas a prevenção do câncer de mama, denominando como Outubro Rosa. Todas ações eram e são até hoje direcionadas a conscientização da prevenção pelo diagnóstico precoce. Para sensibilizar a população inicialmente as cidades se enfeitavam com os laços rosas, principalmente nos locais públicos, depois surgiram outras ações como corridas, desfile de modas com sobreviventes (de câncer de mama), partidas de boliche e etc.
A ação de iluminar de rosa monumentos, prédios públicos, pontes, teatros e etc. surgiu posteriormente, e não há uma informação oficial, de como, quando e onde foi efetuada a primeira iluminação. O importante é que foi uma forma prática para que o Outubro Rosa tivesse uma expansão cada vez mais abrangente para a população e que, principalmente, pudesse ser replicada em qualquer lugar, bastando apenas adequar a iluminação já existente.
A popularidade do Outubro Rosa alcançou o mundo de forma bonita, elegante e feminina, motivando e unindo diversos povos em em torno de tão nobre causa. Isso faz que a iluminação em rosa assuma importante papel, pois tornou-se uma leitura visual, compreendida em qualquer lugar no mundo.
fonte: http://www.amucc.com.br
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Arroz ao Forno
Já ta quase na hora do almoço que tal uma receita rápida, fácil e deliciosa??
Ingredientes
. 2 col. (sopa) de manteiga
Ingredientes
. 2 col. (sopa) de manteiga
. 1 xíc. (chá) de arroz cozido
. 200 g de peito de peru defumado picado
. 50 g de azeitonas pretas sem caroço
. 1 lata de milho-verde
. 3 col. (sopa) de queijo parmesão ralado
Modo de preparo
Em um refratário, misture todos os ingredientes, menos o queijo. Cubra com papel-alumínio e leve ao forno (médio), por cerca de 10 minutos. Retire do forno, mexa e sirva polvilhado com o parmesão.
. 200 g de peito de peru defumado picado
. 50 g de azeitonas pretas sem caroço
. 1 lata de milho-verde
. 3 col. (sopa) de queijo parmesão ralado
Modo de preparo
Em um refratário, misture todos os ingredientes, menos o queijo. Cubra com papel-alumínio e leve ao forno (médio), por cerca de 10 minutos. Retire do forno, mexa e sirva polvilhado com o parmesão.
Como o bebê nos vê
Logo depois do nascimento, os seus olhos estão inchados e vermelhos, e isso é normal tendo em vista as contrações que todo o seu corpo teve que sofrer durante o parto. Mas depois de alguns dias, seu rostinho estará relaxado, suas pálpebras desinchadas, e seus olhinhos começarão a focalizar o mundo. Mas sua visão ainda é distinta, conseguindo focalizar somente aquilo que está próximo ao seu rosto, aproximadamente uns 20 á 25 centímetros além da ponta de seu nariz ( note que o que ele precisa ver nesse momento de sua vida está bem próximo de seu rosto, o seio e o rosto materno). Muitas pesquisas demonstraram que um recém - nascido é mais atraído pelos objetos em movimento do que pelos estáticos, linhas curvas do que pelas retas, pelas formas complexas do que pela simples.
Etapas de um Relacionamento
Pesquisa feita pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) no Brasil com 16 mil jovens de 14 capitais do País apontou que a maioria prefere “ficar” antes de se decidir por um compromisso, e que muitos desses jovens tiveram relações sexuais com quem ficou.
O ficar é uma etapa com menor senso de responsabilidade, respeito e fidelidade ao parceiro. Nesse período de paixão, as pessoas se entregam mais rápido, mas, também, se enganam muito mais facilmente. Por isso, é muito importante passar por algumas etapas para construir um relacionamento sólido como aproximar, conhecer, avaliar e escolher.
Um casal precisa basear seu relacionamento no amor inteligente, construir sua casa e sua família passo a passo. Um relacionamento sério e duradouro para que se edifique exige do casal o cumprimento de algumas etapas, na seguinte ordem: paquera, namoro, noivado, casamento, adaptação e filhos.
analisaram cada passo desse processo de aproximação e conhecimento do casal.
Paquera - é o momento de analisar, ainda que à distância, o pretendente. Saber o que o outro tem que lhe agrada e imaginar como seria o namoro. Conhecer os amigos e, por meio desses, ir conhecendo a pessoas até se aproximar com segurança, responsabilidade e respeito. A troca de olhares, um sorriso, tudo vai fazendo brotar um desejo de estar perto.
Namoro - é a fase em que o casal pode avaliar se as expectativas da paquera são reais, se de fato é bom estar na companhia do outro. É quando surgem as primeiras diferenças e ambos podem avaliar se é possível tolerá-las. Perguntas sobre o futuro, projetos de vida, valores morais, se querem ter filhos, crenças, etc. Tudo isso é importante ser questionado, para que se veja se são compatíveis, pois o namoro não é somente o contato físico, mas, principalmente os objetivos em comum.
O noivado - é o passo seguinte do casal que, depois do namoro, conclui que deve seguir em frente. Nesta fase, devem ser traçados os projetos em conjunto. É hora de definirem as “cláusulas contratuais” e os detalhes de como será a vida a dois. Nada pode ser deixado para pensar depois do casamento. Isso ajuda a diminuir atritos.
Casamento – Agora, se estão preparados para a formação de uma nova família, este é o próximo passo. Os costumes das famílias de origem darão lugar a uma nova, que o próprio casal construiu. Obviamente, o respeito às etapas anteriores fará com que diminua, em muito, a probabilidade de problemas.
Adaptação - serve para o casal avaliar desejos como o de ter filhos. Se ambos o querem, é importante que, primeiro, usem um espaço de tempo para curtirem a vida a dois e terem estabilidade econômica, para, aí sim, passarem a essa nova etapa.
O fato de pular todas as etapas não significa que o relacionamento não possa dar certo, mas o risco é muito grande. Tratando-se de algo que a gente sabe que é para a vida toda, devemos eliminar os riscos de conflitos entre o casal. E quando conhecemos bem a pessoas, estamos mais seguros de um relacionamento firme.
Paulo Sergio, autônomo, e sua esposa Betânia da Silva, vendedora, casados há 9 anos, paqueraram por 6 meses, porque, segundo Paulo, ele “já havia entendido que ela gostava dele, mas queria tempo para observá-la melhor e conhecer suas atitudes”.
Porém, do namoro ao casamento e ao primeiro filho passaram-se menos de dois anos. Segundo ela, nessa fase, Paulo dava prioridade aos amigos, mesmo depois do bebê nascer, deixando-a muito só em casa. Havia brigas entre o casal. Foi, então, que ela resolveu procurar a Terapia do Amor.
Paulo foi percebendo a mudança de comportamento em Betânia. Ela já não respondia com agressividade às provocações dele e sempre estava disposta ao diálogo. Ele despertou, e também passou a participar das reuniões. Hoje, eles conhecem bem um ao outro e são muito felizes no casamento.
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Estimulando o Bebê a Andar
10 dicas para estimular a criança a andar
O que você pode fazer para ajudar seu filho a dar os primeiros passos da vida dele
“Meu filho andou com 11 meses.” Pronto! Basta ouvir isso de outra mãe para você entrar em desespero com o seu filho que acabou de completar 1 ano e ainda não anda? Fique tranquila! Leia esta reportagem até o fim e você vai ver por que não é preciso desespero e o que pode fa
zer para ajudar seu filho nessa etapa do desenvolvimento dele. Mas lembre-se: o principal estímulo em qualquer fase é o que carinho que você dá a ele, todos os dias.
Esqueça as comparações
Essa é a primeira dica porque é também motivo de ansiedade dos pais. Não há uma idade certa para a criança andar, e sim um período - entre 10 e 18 meses - para que isso aconteça. Se o seu filho só deu os primeiros passos sozinho com 1 ano e 4 meses, e o da sua irmã com 1 ano, não quer dizer que ele tem um atraso neurológico ou neuromotor ou que foi pouco estimulado por você. É o tempo dele! Apenas isso.
Deixe-o explorar
Deixe o bebê experimentar o chão, fazer suas próprias rotas, procurar os melhores caminhos, descobrir texturas com os pés e as mãos. Claro, fique sempre por perto.
Incentive
Você pode, por exemplo, se colocar a um metro da criança e chamá-la. Ela irá se esforçar para chegar até você. Também pode ajudá-la a ficar em pé na ponta do sofá para que caminhe até a outra – onde você a espera. Usar brinquedos é outra dica. Afaste-os para que seu filho, aos poucos, tente pegá-los.
Com as suas mãos
Eles adoram! Segure as duas mãozinhas do seu filho e vá caminhando junto com ele. Depois, segure apenas uma, até que ele se sinta seguro e você consiga soltar a outra. Tenha calma. Isso pode não acontecer na primeira vez. Segure a ansiedade!
Dê segurança
A posição ereta e os primeiros passos significam um novo mundo para o bebê. A capacidade de locomoção o leva a se arriscar – é aí também que a atenção dos pais será decisiva. Se seu filho tropeçar ou derrubar algo, alerte-o de forma carinhosa. Broncas agressivas ou impacientes podem retrair a criança e até atrasar seu desenvolvimento motor.
Não o assuste
OK. Dá até um frio na barriga de ver aquele bebê andando todo desengonçado a ponto de cair a qualquer momento. Mas a sua postura é fundamental para que ele não se assuste (isso pode até atrasar o tempo de ele andar). Se por acaso, cair para trás e bater a cabeça, socorra-o, mas sem (pelo menos mostrar para ele...) desespero. Então, conforte-o e observe se não fica sonolento ou vomita. Se perceber qualquer modificação no comportamento do seu filho, ligue para o médico.
Esqueça o andador
Além de ser responsável por acidentes com crianças, o acessório, diferente do que se imagina, não estimula a criança a andar. Ao contrário. O andador pode atrasar o desenvolvimento psicomotor do seu filho, fazendo com que leve mais tempo para ficar de pé e caminhar sem apoio. Isso sem falar que ele encurta uma etapa importante, o engatinhar.
Calçado ideal?
O melhor é deixar seu filho descalço. Além de dar mais aderência, ao sentir o chão, ele se sente mais seguro. Meias antiderrapantes também são boas opções, principalmente para os dias frios. Esqueça calçados duros demais. Opte por tênis molinhos, confortáveis e no tamanho certo.
Um lugar diferente
Leve seu filho para passear num parque ou numa praça. Um bichinho ou uma folha grande de árvore pode aguçar sua curiosidade e ser um estímulo para que queira andar e chegar mais perto.
Sobre quinas, móveis e mais
Ao mesmo tempo que é uma delícia ver seu filho andar, nessa fase (que inclui o engatinhar) é preciso ficar atento com tudo o que estiver aos olhos dele. Uma toalha de mesa que pode puxar, quinas de móveis, escadas, objetos pequenos e pontiagudos e até móveis fáceis de virar. Com todas essas sugestões, vale reforçar: “Aproveite essa fase do andar. Aproveite todas as fases da criança, sem neura”, diz Edilson Forlin, ortopedista pediátrico do Hospital Pequeno Príncipe (PR).
Fonte: www.crescer.com.br
Esqueça as comparações
Essa é a primeira dica porque é também motivo de ansiedade dos pais. Não há uma idade certa para a criança andar, e sim um período - entre 10 e 18 meses - para que isso aconteça. Se o seu filho só deu os primeiros passos sozinho com 1 ano e 4 meses, e o da sua irmã com 1 ano, não quer dizer que ele tem um atraso neurológico ou neuromotor ou que foi pouco estimulado por você. É o tempo dele! Apenas isso.
Deixe-o explorar
Deixe o bebê experimentar o chão, fazer suas próprias rotas, procurar os melhores caminhos, descobrir texturas com os pés e as mãos. Claro, fique sempre por perto.
Incentive
Você pode, por exemplo, se colocar a um metro da criança e chamá-la. Ela irá se esforçar para chegar até você. Também pode ajudá-la a ficar em pé na ponta do sofá para que caminhe até a outra – onde você a espera. Usar brinquedos é outra dica. Afaste-os para que seu filho, aos poucos, tente pegá-los.
Com as suas mãos
Eles adoram! Segure as duas mãozinhas do seu filho e vá caminhando junto com ele. Depois, segure apenas uma, até que ele se sinta seguro e você consiga soltar a outra. Tenha calma. Isso pode não acontecer na primeira vez. Segure a ansiedade!
Dê segurança
A posição ereta e os primeiros passos significam um novo mundo para o bebê. A capacidade de locomoção o leva a se arriscar – é aí também que a atenção dos pais será decisiva. Se seu filho tropeçar ou derrubar algo, alerte-o de forma carinhosa. Broncas agressivas ou impacientes podem retrair a criança e até atrasar seu desenvolvimento motor.
Não o assuste
OK. Dá até um frio na barriga de ver aquele bebê andando todo desengonçado a ponto de cair a qualquer momento. Mas a sua postura é fundamental para que ele não se assuste (isso pode até atrasar o tempo de ele andar). Se por acaso, cair para trás e bater a cabeça, socorra-o, mas sem (pelo menos mostrar para ele...) desespero. Então, conforte-o e observe se não fica sonolento ou vomita. Se perceber qualquer modificação no comportamento do seu filho, ligue para o médico.
Esqueça o andador
Além de ser responsável por acidentes com crianças, o acessório, diferente do que se imagina, não estimula a criança a andar. Ao contrário. O andador pode atrasar o desenvolvimento psicomotor do seu filho, fazendo com que leve mais tempo para ficar de pé e caminhar sem apoio. Isso sem falar que ele encurta uma etapa importante, o engatinhar.
Calçado ideal?
O melhor é deixar seu filho descalço. Além de dar mais aderência, ao sentir o chão, ele se sente mais seguro. Meias antiderrapantes também são boas opções, principalmente para os dias frios. Esqueça calçados duros demais. Opte por tênis molinhos, confortáveis e no tamanho certo.
Um lugar diferente
Leve seu filho para passear num parque ou numa praça. Um bichinho ou uma folha grande de árvore pode aguçar sua curiosidade e ser um estímulo para que queira andar e chegar mais perto.
Sobre quinas, móveis e mais
Ao mesmo tempo que é uma delícia ver seu filho andar, nessa fase (que inclui o engatinhar) é preciso ficar atento com tudo o que estiver aos olhos dele. Uma toalha de mesa que pode puxar, quinas de móveis, escadas, objetos pequenos e pontiagudos e até móveis fáceis de virar. Com todas essas sugestões, vale reforçar: “Aproveite essa fase do andar. Aproveite todas as fases da criança, sem neura”, diz Edilson Forlin, ortopedista pediátrico do Hospital Pequeno Príncipe (PR).
Fonte: www.crescer.com.br
O Que Não Dizer Aos Filhos
5 frases que você NÃO deve dizer ao seu filho
Foi elaborada uma lista com itens que podem quebrar a relação de confiança entre vocês ou prejudicar a autoestima da criança
Você certamente sabe que o primeiro contato de uma criança com o mundo acontece dentro da família e que os adultos, portanto, tem um papel fundamental na formação da personalidade e identidade social de uma criança. Por isso, tanto
os seus atos quanto aquilo que você diz para o seu filho tem grande importância – e podem ter um impacto positivo ou negativo sobre ele.
Segundo a da professora de psicologia da faculdade Pequeno Príncipe (PR) , ligada ao hospital de mesmo nome, Mariel Bautzel, toda a estrutura psíquica e social de uma pessoa é formada na primeira infância. “Não é raro vermos adultos que não sabem lidar com os próprios sentimentos ou que desconfiam muito do outro”, explica a especialista. Para ela, a causa pode estar lá atrás, na infância.
“Pára de chorar”
A clássica frase inibe a expressão do sentimento da criança, sendo que o ideal é que você a ensine a lidar com as próprias emoções. “Sempre aconselho que os pais mostrem uma alternativa para o filho. Uma boa saída é pedir que eles mantenham a calma no momento do choro”, diz Germana.
“Volte já para a sua cama, isso é só um sonho”
Até os 5 ou 6 anos, os pequenos não sabem diferenciar com precisão o mundo real do mundo dos sonhos, por isso eles não entendem bem quando você disser que aquilo que elas vivenciaram não é real. O melhor é acalentá-lo, dizer que o medo logo vai passar e colocá-lo para dormir na cama dele novamente.
“Essa injeção não vai doer”
Mentir para o seu filho faz com que a relação de confiança entre vocês seja quebrada. Fale sempre a verdade. Além da dor da injeção, ele também vai ficar magoado por ter sido enganado.
“Você não aprende nada direito”
Crianças que tem uma referência negativa de si mesmas obviamente ficam com a autoestima prejudicada, explica Germana. E, como elas ainda possuem um mecanismo de defesa pouco desenvolvido, tudo o que um adulto disser terá um impacto enorme. Dizer que elas são burras, ou que nunca vão aprender matemática, por exemplo, pode fazer com que realmente acreditem que tem essas fraquezas.
"Se você não me obedecer, eu vou embora"
A criança tem de aprender a respeitar os pais pela autoridade - e não por medo de perdê-los ou, pior ainda, de serem maltratados. Ameaças e chantagens estão fora de cogitação.
Claro que, às vezes, os pais acabam falando coisas que não gostariam... Se isso acontecer, não se culpe. O jeito é recuperar a calma e conversar com a criança, explicando que agiu de forma errada.
Fonte: www.crescer.com.br
Segundo a da professora de psicologia da faculdade Pequeno Príncipe (PR) , ligada ao hospital de mesmo nome, Mariel Bautzel, toda a estrutura psíquica e social de uma pessoa é formada na primeira infância. “Não é raro vermos adultos que não sabem lidar com os próprios sentimentos ou que desconfiam muito do outro”, explica a especialista. Para ela, a causa pode estar lá atrás, na infância.
“Pára de chorar”
A clássica frase inibe a expressão do sentimento da criança, sendo que o ideal é que você a ensine a lidar com as próprias emoções. “Sempre aconselho que os pais mostrem uma alternativa para o filho. Uma boa saída é pedir que eles mantenham a calma no momento do choro”, diz Germana.
“Volte já para a sua cama, isso é só um sonho”
Até os 5 ou 6 anos, os pequenos não sabem diferenciar com precisão o mundo real do mundo dos sonhos, por isso eles não entendem bem quando você disser que aquilo que elas vivenciaram não é real. O melhor é acalentá-lo, dizer que o medo logo vai passar e colocá-lo para dormir na cama dele novamente.
“Essa injeção não vai doer”
Mentir para o seu filho faz com que a relação de confiança entre vocês seja quebrada. Fale sempre a verdade. Além da dor da injeção, ele também vai ficar magoado por ter sido enganado.
“Você não aprende nada direito”
Crianças que tem uma referência negativa de si mesmas obviamente ficam com a autoestima prejudicada, explica Germana. E, como elas ainda possuem um mecanismo de defesa pouco desenvolvido, tudo o que um adulto disser terá um impacto enorme. Dizer que elas são burras, ou que nunca vão aprender matemática, por exemplo, pode fazer com que realmente acreditem que tem essas fraquezas.
"Se você não me obedecer, eu vou embora"
A criança tem de aprender a respeitar os pais pela autoridade - e não por medo de perdê-los ou, pior ainda, de serem maltratados. Ameaças e chantagens estão fora de cogitação.
Claro que, às vezes, os pais acabam falando coisas que não gostariam... Se isso acontecer, não se culpe. O jeito é recuperar a calma e conversar com a criança, explicando que agiu de forma errada.
Fonte: www.crescer.com.br
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